UTILIZAÇÃO DOS ESPÍRITOS DA NATUREZA:
Todos os reinos da natureza são povoados por seres vivos imateriais, que vi- vificam e guardam essas dimensões vibratórias que constituem seu “habitat”. Em princípio, todos os espíritos da natureza podem ser utilizados pelos homens na mais variadas tarefas espirituais, para fins úteis. Paracelso era o pseudônimo de Theophrastus Bombastus, químico e médico nascido na Suíça, em 1493, desencarnado e, 1541, que criou a denominação classificató- Ria dos elementais:
1 – Elementais da Terra - Gnomos
2– Elementais do ar - Silfos e Sílfides
3– elementais da água - Ondinas
4 – Elementais do fogo - Salamandras da Índia, China e Egito, complementam a lista com:
1 – Elementais da terra - Duendes
2 – Elementais da água - Sereias
3 – Elementais do ar - Fadas e Hamadríades
Ainda da umbanda, invocam-se representantes das sete linhas, dentre as quais Caboclos, pretos-velhos, índios, Iemanjá etc.
Muitos “trabalhos” de magia negra são joga- dos no mar ou nos rios, dificultando a sua localização para o “desmanche”.
Nesses casos, pode-se invocar esses trabalhadores para que os localizem e os tragam,a fim de que se possa desfazer o malfeito.
Os espíritos da natureza – todos – são naturalmente puros.
Não se contaminam com dúvidas dissociativas, egoísmo ou inveja, como acontece com os homens. Predominam neles, inocência e ingenuidade cristalinas. Prontos a servir, acorrem solícitos ao nosso cha mamento, desejosos de executar nossas ordens. Nunca, porém, devemos utiliza-las em tarefas menos dignas ou a serviço de interesses mesquinhos e aviltantes. Aquilo que fizerem de errado, enganados por nós, refluirá inevitavelmente em prejuízo de nós próprios(Lei do Carma). Além disso, devemos usa-los na justa medida da tarefa a executar, para que eles não se escravizam aos nossos caprichos e interesses. Nunca esqueçamos que eles são seres livres, que vivem na natureza e nela fazem sua evolução. Podemos convoca-lo ao serviço do Amor, para o bem de nossos semelhantes, já que, com isso, lhes acelera mos a evolução. Mas é preciso respeita-los, e muito! Se o usarmos como escravos, ficaremos responsáveis por seus destinos, mesmo porque eles não mais nos abandonarão, exigindo amparo e proteção como se fossem animaizinhos domésticos. Com isso, podem nos prejudicar, embora não se dêem conta disso.
As Leis Divinas devem ser observadas. Terminada a tarefa que lhes confiamos cumpre libera-los imediatamente, agradecendo a colaboração e pedindo a Jesus que os abençoe.